
Descubra se o estearato de zinco é tóxico, como ele é utilizado em diversas indústrias, quais cuidados adotar no manuseio e como garantir segurança e conformidade com normas técnicas.
O estearato de zinco é um composto químico amplamente utilizado em diferentes segmentos industriais, desde a fabricação de plásticos e borrachas até cosméticos e farmacêuticos.
Sua versatilidade se deve às propriedades lubrificantes, desmoldantes e estabilizantes que oferece, tornando-o um insumo valioso na produção.
Apesar de seu uso frequente, muitas pessoas e empresas se questionam: o estearato de zinco é tóxico? Compreender seus riscos potenciais, a forma correta de manuseio e os cuidados necessários é fundamental para garantir a segurança dos trabalhadores, a qualidade do produto final e a conformidade com normas técnicas e ambientais.
Neste artigo, vamos explicar para que serve o estearato de zinco, analisar seu nível de toxicidade, indicar precauções essenciais no manuseio e destacar como utilizá-lo de forma segura e eficiente, especialmente em aplicações industriais.
O que é o estearato de zinco e para que serve
O estearato de zinco é um sal metálico derivado do ácido esteárico e do zinco. É apresentado normalmente na forma de pó branco, fino e insolúvel em água.
Ele é utilizado principalmente por suas propriedades como:
- Lubrificante: Reduz o atrito entre superfícies, facilitando processos de moldagem.
- Desmoldante: Evita que materiais fiquem aderidos a moldes, agilizando a produção.
- Estabilizante térmico: Ajuda a proteger polímeros contra degradação durante o processamento.
- Agente de fluxo: Melhora a fluidez de pós em formulações industriais.
O ADV Estearato de Zinco, por exemplo, é uma das versões mais utilizadas pela indústria devido à sua alta pureza e performance.
Esse composto está presente em:
- Plásticos e borrachas – como aditivo lubrificante e desmoldante.
- Cosméticos – para melhorar a textura e aplicação de maquiagens e pós.
- Tintas e revestimentos – como agente antiaglomerante.
- Produtos farmacêuticos – em alguns medicamentos como excipiente.
Estearato de zinco em cosméticos: é seguro?
O uso do estearato de zinco em cosméticos é permitido por órgãos reguladores em diversos países, incluindo o Brasil, desde que dentro das concentrações especificadas pelas normas de segurança.
Em maquiagens, protetores solares e produtos em pó, ele atua como agente de textura e fixação, melhorando a aplicação sobre a pele. Além disso, contribui para o efeito aveludado e a resistência do produto ao suor e oleosidade.
A toxicidade do estearato de zinco em cosméticos é considerada baixa quando utilizado corretamente e em formulações adequadas.
No entanto, a inalação contínua do pó puro em ambientes de trabalho pode representar riscos à saúde, reforçando a necessidade de medidas de proteção no manuseio industrial.
O estearato de zinco é tóxico?
De forma geral, o estearato de zinco apresenta baixa toxicidade e é considerado seguro para uso industrial e cosmético dentro dos limites estabelecidos por regulamentações.
No entanto, como qualquer composto químico, ele pode causar efeitos adversos quando manipulado incorretamente, principalmente na forma de pó fino e em grandes concentrações.
Possíveis riscos incluem:

- Irritação ocular – em caso de contato direto com os olhos.
- Irritação respiratória – pela inalação prolongada de partículas no ar.
- Irritação cutânea – em pessoas com sensibilidade específica.
Não há evidências científicas de que o estearato de zinco seja cancerígeno ou apresente alta toxicidade sistêmica, mas sua manipulação exige cuidados para evitar problemas ocupacionais.
Cuidados no manuseio do estearato de zinco
Para garantir segurança no uso industrial do estearato de zinco, é importante seguir as boas práticas de manuseio e as recomendações presentes nas fichas de segurança (FISPQ).
Medidas recomendadas incluem:
- Utilizar Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) – máscara contra poeira, óculos de proteção e luvas.
- Evitar a inalação do pó – garantindo boa ventilação no ambiente de trabalho.
- Armazenar adequadamente – em local seco, arejado e protegido de umidade.
- Evitar contato prolongado com a pele – especialmente durante a manipulação em grande escala.
- Seguir as normas de descarte ambiental – para evitar contaminação de solos e cursos d’água.
No setor industrial, empresas experientes já adotam sistemas de manipulação fechados para minimizar a dispersão do pó e proteger os colaboradores.
Estearato de zinco e regulamentações técnicas
O uso do estearato de zinco é regulamentado por órgãos nacionais e internacionais, como:
- ANVISA – para aplicações cosméticas e farmacêuticas.
- ABNT – normas técnicas sobre segurança e manuseio de produtos químicos.
- REACH (União Europeia) – avaliação de segurança para substâncias químicas.
Cumprir essas regulamentações não só garante segurança, como também assegura a conformidade com padrões de qualidade exigidos pelo mercado global.
Escolha o melhor fornecedor
O estearato de zinco é um aditivo químico versátil e amplamente utilizado na indústria, com aplicações que vão desde plásticos e borrachas até cosméticos e produtos farmacêuticos. Quando manipulado corretamente e dentro das concentrações recomendadas, apresenta baixa toxicidade e é seguro para uso.
O segredo para evitar riscos está na adoção de boas práticas de manuseio, no uso de EPIs, na ventilação adequada dos ambientes e na compra de produtos de alta pureza e procedência confiável.
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